Economia

Custo de subsídios dispara e conta de luz pode ficar até 4,6% mais cara

Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou, na tarde de terça-feira (26), o orçamento da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) no valor de R$ 32,09 bilhões para o ano de 2022. O reajuste foi de 34,2% em relação a 2021, o que pode elevar em até 4,65% o preço da conta de luz.

Segundo a entidade, o aumento de despesas foi relacionado aos descontos tarifários na transmissão; à tarifa social; ao reembolso de subsídios do carvão mineral e à Conta de Consumo de Combustíveis (CCC). Do total orçado, o consumidor vai pagar R$ 30,2 bilhões, alta de 54,8% em relação a 2021 (R$ 19,581 bilhões).

Pelas contas da Aneel, o valor previsto representa um impacto de 4,65% nas tarifas de luz das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, enquanto os moradores do Norte e Nordeste devem presenciar 2,41% de aumento. Na média nacional, a alta da cobrança é de 3,39%.

O orçamento deste ano é o maior desde 2003, quando a CDE foi implementada. Além dos 94% que serão pagos pelos consumidores de energia elétrica, os outros 6% serão compensados por outras receitas, como multas e recursos de programas de pesquisa, desenvolvimento e eficiência energética.

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Fonte: SBT News

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