Nesta terça-feira (18), faltando 12 dias para a eleição presidencial, o coordenador da campanha do presidente Jair Bolsonaro e senador eleito, Rogério Marinho (PL) foi o entrevistado do Jornal do Dia, onde a jornalista Micarla de Sousa abordou os principais assuntos dessa reta final.
Na agenda potiguar, há diversas figuras públicas marcando presença, como a vinda da primeira-dama Michelle Bolsonaro, da ministra Damares e políticos com um número elevado de votos no país. “Nós estamos muito entusiasmados desde o 1º turno, percorrendo o Estado do RN. E na próxima sexta-feira (21) vamos receber Braga Netto. Estamos fazendo um grande trabalho, já no sábado (22) vamos fazer um evento em alusão ao dia 22 em Natal e Mossoró”, disse.
As urnas demonstraram que o nordestino votou no candidato Lula. Porém Rogério Marinho acredita numa virada a favor do atual presidente. “O instrumento que a gente vai utilizar é a verdade. Se a gente fala a verdade, onde há 12 anos as pessoas tiveram, nós tivemos um governo que aparelhou, que teve seus membros presos por desvio de dinheiro público, com rombos nos fundos de pensão, precisamos contar esta história, não podemos entregar o país nas mãos desse governo. Estamos fazendo uma campanha para sensibilizar o potiguar para que entenda e compare quem foi o melhor presidente”, afirmou o senador eleitor.
Mesmo com a pandemia, o senador e ex-ministro Rogério Marinho diz que o Brasil está bem economicamente. Enquanto alguns países sofrem com dados negativos, o Brasil está conseguindo fazer o dever de casa. “Mesmo com inflação e guerra, vamos terminar o ano com inflação menor que os Estados Unidos e Europa e isso não acontecia há 70 anos”, aponta Rogério.
Rogério Marinho em entrevista também expôs os pensamentos contraditórios dos dois candidatos a presidente da república. “Nós estamos decidindo não apenas entre dois presidentes da república, mas duas formas de ver o mundo”, disse.
Como método para atrair e reverter votos dos eleitores, Rogério disse que mostrará a história documentada. “Nós não podemos cometer esse erro novamente de entregar um governo a um partido político que se apropriou do país, não em nome de um projeto de estado, mas de um projeto pessoal, de um partido político”, confirma o senador eleito.
