A sabedoria popular diz: “rir é o melhor remédio!”. Em muitos hospitais pelo Brasil foram criados grupos no estilo “risoterapia” para ajudar desde crianças, jovens e idosos a enfrentarem doenças sérias como o câncer de uma forma mais leve. Se neste domingo (6) você ainda não deu aquele sorriso bonito ou uma gargalhada gostosa saiba que hoje é o Dia Nacional do Riso e ainda dá tempo.
E que este “smples” movimento no seu rosto previne o estresse, aumenta a resposta imunológica do organismo, funciona como terapia e ginástica, atenua a dor e não tem contra-indicações. Além disso, libera endorfina, hormônio que, entre outras coisas, reduz a sensibilidade à dor, aumenta a disposição física e mental e a resistência, melhora a memória e o bom humor. As reações continuam: a oxigenação no sangue e no cérebro são elevadas, assim como a frequência cardiorrespiratória.
A terapia do riso ganhou visibilidade na década de 1960, por meio do médico Hunter Doherty Adams. A técnica do médico americano foi lembrada no filme “Patch Adams – O amor é Contagioso”, de 1998, estrelado por Robin Williams, mostrou que a terapia em parceria com o tratamento humanizado fez o diferencial na vida dos pacientes.
Hipócrates, o pai da medicina, no século IV a.C. já utilizava animações e brincadeiras na cura de pacientes. Joanna de Ângelis, pesquisadora, incentiva-nos a colocar alegria na ação, como fonte geradora de saúde e bem-estar, dizendo “o homem que executa com prazer os seus deveres e sabe transformar as situações difíceis, dando-lhes cor e beleza, supera os impedimentos e facilita a realização de qualquer empresa.
