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Educação

Alunos de escola pública e privada desenvolvem ideias para desafios da educação em hackaton inédito

Evento contou com a participação de alunos da Escola Municipal Joana Alves. Foto: Assessoria de Comunicação.

A educação foi o tema escolhido para a maratona de ideias promovida pela Luminova Natal, em parceria com o Sebrae/RN, e que contou com a participação de alunos da Escola Municipal Joana Alves, em Parnamirim. O Hackaton, inédito nesse formato de integração entre escolas privada e pública, aconteceu nesta sexta, na capital.

O dia começou com uma recepção calorosa e uma dinâmica para promover a integração dos alunos das duas escolas. Na sede do Sebrae/RN, onde o evento aconteceu, foram formadas 20 equipes de 06 alunos, sendo 3 alunos da Luminova e 3 da Escola Joana Alves, em cada uma. Cada equipe teve um mentor, os professores das instituições. Eles foram responsáveis por orientar os grupos, potencializando as habilidades dos alunos e mostrando caminhos possíveis.

A temática da educação foi escolhida para que os alunos pudessem se colocar no papel de protagonistas, identificando problemas, desde uma visão micro de suas próprias escolas, até uma observação mais ampla, tendo um olhar para os desafios enfrentados em escolas de todo o país.

“O principal objetivo foi fazer com que esse alunos pensem em soluções e estratégias para os problemas e desafios identificados, além de conseguirem se colocar no papel de protagonistas, aptos a serem agentes transformadores”, disse o diretor da Luminova Natal, Eduardo Bezerra.

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Os estudantes contaram com o apoio de tecnologias digitais e utilizaram o design thinking para organizar as ideias desenvolvidas.

A equipe vencedora do Hackaton foi o Grupo 9, formado pelos alunos Luiza e Pedro, da Luminova Natal, e Bárbara, Mariana, Maria Clara e Adriel, da Escola Municipal Joana Alves. Os estudantes cursam do 6° ao 9º ano do ensino fundamental. Eles focaram o trabalho na inclusão dentro da educação, com destaque para o racismo. A ideia era desenvolver um site para disseminar informação e tentar diminuir o preconceito racial dentro do ambiente escolar, servindo ainda como um local de acolhimento, onde as pessoas poderiam conversar com psicólogos de forma anônima.

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