O pagamento do 13º salário tem o potencial de injetar, até dezembro deste ano, até R$ 249,8 bilhões na economia brasileira. A projeção, divulgada pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), corresponde ao pagamento médio de R$ 2.672 e representa quase 2,6% do Produto Interno Bruto (PIB) do país.
Dos cerca de 85,5 milhões de brasileiros que devem ser beneficiados com o abono salarial, 52 milhões, ou 61% do total, são trabalhadores do mercado formal, entre eles, os empregados domésticos com carteira de trabalho assinada. Os aposentados e pensionistas, por sua vez, representam 20,3% (32 milhões) do total.
A parcela mais expressiva do 13º salário (49%) deve ser paga nos estados do Sudeste. Em seguida, estão as regiões Nordeste (20,6%), Sul (17,2%), Centro-Oeste (9%) e Norte (4,9%). O maior valor médio para o abono deve ser pago no Distrito Federal (R$ 4.711) e o menor, no Maranhão e Piauí (R$ 1.818 e R$ 1.867, respectivamente).
O pagamento do 13º salário tem o potencial de injetar, até dezembro deste ano, até R$ 249,8 bilhões na economia brasileira. A projeção, divulgada pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), corresponde ao pagamento médio de R$ 2.672 e representa quase 2,6% do Produto Interno Bruto (PIB) do país.
A primeira parcela do 13º salário deve ser paga até o dia 30 de novembro e a segunda, até 20 de dezembro. A base de cálculo do abono é o salário bruto de dezembro do ano em curso, e o valor a ser recebido é proporcional aos meses trabalhados. Isso significa que, caso o empregado tenha mantido vínculo com a empresa por seis meses, o valor creditado na conta será correspondente a 6/12 do salário.
Fonte: SBT NEWS