O ministro da Justiça, Flávio Dino, convocou uma coletiva de imprensa nesta 5ª feira (20.abr) para atualizar os números da Escola Segura, operação integrada entre polícias federais e estaduais, que monitora e investiga pessoas ou agrupamentos que fomentam ou estimulam ataques a escolas.
Na coletiva, Dino enfatizou o trabalho integrado contra os ataques e avisou que os perfis denunciados e monitorados são inspirados pelo nazismo e neonazismo. Ademais, estão difundidos por todos os estados, em caráter nacional. O ministro afirmou que são poucas pessoas, “mas pessoas muito perigosas”.
Segundo Flávio Dino, cada um desses perfis serão encontrados pela polícia.
“A polícia vai buscar um a um, porque a determinaçao é essa. E nós vamos cumprir. Nós não vamos permitir que se instale no Brasil terrorismo de inspiração em outros países, qualquer que seja essa ideologia”, afirmou. “Nós vamos agir até combatermos e debelarmos um a um desses agrupmanetos extremistas que estão querendo fazer terrorismo contra crianças, contra adolescentes e contra a educação”, disse.
Sobre o argumento que o governo estaria cerceando a liberdade de expressão ao monitorar os grupos de ódio, Dino disse que a liberdade de expressão é apenas para aqueles que a exdercem dentro da lei. Já quem “ameaça destruir uma escola, uma criança, um adolescente ou uma familia”, não esta protegido pela constituição e está no âmbito do codigo penal, o que jsutifica a ação do Estado.
“Elas são inimigas da liberdade, são inimigas da democracia, e por isso estao sofrendo sim a mão firme do Estado, a mão firme da justiça, a mão firme da lei, porque não é correto, e não vamos permitir que essa gente queira apavorar, desesperar as familias brasileiras, impedindo as crinças e adolescentes de terem acesso a educação”, afirmou.
O minsitro afirmou que está disposto a desprender mais agentes na operação porque essa realidade não é “brincadeira”, mas sim um “valor funsametnal”.
“São 4.353 policias hoje na Operação Escola Segura. Se essa gente insisti,r vamos botar 10 mil e se insistir (mais), nós vamos botar 20 mil. Vamos botar o numéro que for necessário”, disse. “Quero avisar a todos: fizemos 302 prisoes, e se for preciso fazer mil, iremos, porque o Judiciário está atento a essa realidade que não é brincadeira, não é piada, e não é número, não é estatística, é um valor fundamental”, concluiu.
SBT News
