O Congresso Nacional do Brasil aprovou uma nova lei que declara o piloto Ayrton Senna da Silva como patrono do esporte brasileiro. A foi sancionada pelo vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB), que atualmente é o presidente em exercício devido à agenda do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na Europa.
A homenagem foi proposta pelo deputado federal Filipe Barros (PL), e foi aprovada pelo Senado em 29 de março, com relatório do então senador Dário Berger (PSB).
Ayrton Senna é um dos pilotos mais icônicos da história do automobilismo mundial, tendo sido tricampeão da Fórmula 1 e conquistado 41 vitórias em 162 GPs disputados. Sua morte trágica em 1994 durante o Grande Prêmio de San Marino, na Itália, deixou o mundo do esporte de luto.
O título de patrono é reservado para personalidades que representam ideias, causas ou classes específicas, e deve ser aprovado em lei pelo Congresso Nacional. Ayrton Senna agora se junta a outras 30 personalidades brasileiras que foram oficializadas como patronos, como Tiradentes (patrono da nação brasileira), Machado de Assis (das letras), Oscar Niemeyer (da arquitetura) e Paulo Freire (da educação).
O deputado Filipe Barros destacou a atuação esportiva de Ayrton Senna e sua representatividade no cenário brasileiro. “No auge de sua atuação, representava uma das poucas esperanças de um povo carente de vitórias e grandes conquistas”, disse o deputado.
Com essa homenagem, Ayrton Senna agora é oficialmente reconhecido como patrono do esporte brasileiro, um legado que irá inspirar e motivar gerações futuras de atletas no país.
Por Kalis Weber