Com um documento entregue a Gianni Infantino, presidente da Fifa, o Brasil oficializou a intenção de sediar a Copa do Mundo feminina de 2027.
Com a presença também de Ednaldo Rodrigues, presidente da CBF, André Fufuca, ministro do Esporte, entregou aos dois dirigentes a Declaração Governamental, assinada por Luiz Inácio Lula da Silva, presidente do Brasil, no sábado (4), no Maracanã, antes da decisão da Libertadores entre Boca e Fluminense.
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Além do Brasil, outras duas candidaturas estão no pleito, uma da Europa e outra da América do Norte: Bélgica, Holanda e Alemanha, do lado europeu, e outra formada por México e Estados Unidos. A Fifa vai anunciar em maio de 2024 quem sediará a Copa do Mundo de 2027.
O documento apresenta as sete garantias exigidas pela Fifa para os países que pretendem sediar a Copa do Mundo. São elas:
– Procedimentos de Vistos, Licenças, Imigração e Check-in;
– Permissões de Trabalho e Lei Trabalhista;
– Isenções Fiscais e Compromissos Cambiais;
– Segurança e Proteção;
– Proteção e Exploração dos Direitos de Competição;
– Tecnologia da Informação;
– Renúncia, Indenização e outras Questões Legais.
Com a coordenação do Ministério do Esporte, o documento entregue à Fifa e CBF foi composto por outros 23 ministérios. O Brasil, no entanto, não é o único candidato para sediar a Copa do Mundo.
Uma candidatura da Europa, formada por Bélgica, Holanda e Alemanha, e outra da América do Norte, formada por México e Estados Unidos. A Fifa irá anunciar em maio de 2024 quem irá sediar o Mundial de 2027.