O motorista de aplicativo que conduzia o suspeito de matar advogada no momento em que ele cometeu suicídi0 na última sexta-feira (1), relatou o terror que viveu. Emerson Carlos Pereira da Silva, apontado como o suspeito dos crimes, veio a falecer após uma troca de tiros com a polícia, que ocorreu em um posto de combustíveis em Emaús.
Émerson Carlos, ex policial penal suspeito de matar a advogada Andreia Teixeira, de 44 anos, morreu em Emaús, Região Metropolitana de Natal. Após perseguição policial, o suspeito decidiu se matar dentro do carro de aplicativo.
De acordo com as autoridades, Emerson já estava sendo monitorado e a polícia realizou uma abordagem tática no momento em que o veículo por aplicativo parou para abastecer no posto. O motorista conseguiu escapar, apesar de quase ter sido feito refém por Emerson. Foi nesse momento que o suspeito percebeu que estava cercado e, desesperado, cometeu suicídio.
Em uma entrevista exclusiva, o motorista de aplicativo, relatou os momentos de tensão que viveu durante a corrida com Emerson. Ele descreveu como o suspeito aparentava nervosismo e inquietude durante a viagem, e como a situação se intensificou no momento da abordagem policial.
“Eu só achei estranho porque eu parei para abastecer num posto antes da Prudente, aí ele disse não aqui não porque eu não posso descer do carro, abasteça naquele posto em Emaús”, relembrou o motorista.
Após o ocorrido, o motorista destacou os danos causados ao seu veículo e o impacto financeiro que sofreu devido ao ocorrido. Ele ressaltou que, em questão de segundos, sua vida mudou drasticamente e agora enfrenta incertezas quanto ao futuro. Diante do prejuízo material e emocional enfrentado pelo motorista, um apelo foi feito para que as pessoas contribuam através de um PIX disponibilizado.
