O Comando Geral da Polícia Militar, decidiu, na quinta-feira (21), excluir do quadro da PM, o sargento reformado Ney Jerfeson da Silva, preso por feminicídio. O PM é acusado de matar a própria mulher, a manicure Rosivânia Maria da Silva, 36 anos. O crime aconteceu em 2018.
O documento de exclusão, foi protocolado no Diário Oficial da União (DOE) da quinta e assinado pelo comandante da PM, coronel Alarico José Pessoa Azevêdo Júnior, e aponta que a medida foi tomada “em virtude de conduta considerada incompatível com a esperada de um policial militar”.
A medida foi publicada no Diário Oficial do Estado, assinado pelo comandante da Polícia Militar, coronel Alarico José Pessoa Azevêdo Júnior.
No dia 16 de maio de 2018, Rosivânia Maria da Silva, de 36 anos, foi morta dentro de sua casa com três tiros disparados por seu então marido, o sargento PM Ney Jerfeson da Silva, com quem fora casada por 14 anos.
Dois dias após o assassinato, Ney Jerfeson se entregou à 2ª Companhia do 9º Batalhão da PM e foi posteriormente encaminhado à Divisão de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP), onde confessou o crime. Em seguida, ele foi retido no Comando Geral da Polícia Militar.