A segurança pública do Rio Grande do Norte ganhou o reforço de 138 novos policiais civis. Os 16 delegados, 56 agentes e 66 escrivães foram empossados pela governadora Fátima Bezerra, nesta segunda-feira (16), no auditório do Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente (IDEMA)
De acordo com a governadora Fátima Bezerra, a entrada dos novos servidores significa um reforço no combate à criminalidade e de aumento da capacidade investigativa policial.
“Os novos policiais civis fortalecem uma instituição essencial para garantir justiça, paz e dignidade à população potiguar. Nosso governo, desde 2019, tem trabalhado incansavelmente para resgatar e reconstruir as forças de segurança”, destacou a governadora.
Desde 2021, a Polícia Civil do Rio Grande do Norte já incorporou mais de 700 novos servidores. “Há mais de uma década não havia concurso para a Polícia Civil. Fizemos o concurso em 2021, durante a nossa gestão, e esta é a terceira turma que estamos empossando. Agora, são 138 novos servidores “, ressaltou.
O Secretário Estadual de Segurança Pública, coronel Francisco Araújo, pontuou que os policiais empossados já deverão atuar nas ações das forças de segurança nas eleições deste ano. “Eles irão trabalhar em todas as localidades do Rio Grande do Norte onde há a necessidade de completar esse efetivo nas delegacias”, explicou o secretário.
A delegada-geral da Polícia Civil, Ana Cláudia Saraiva, destacou que o número de empossados pode aumentar nos próximos dias. O Governo do Estado nomeou, em agosto, um total de 151 policiais civis, mas 138 tomaram posse nesta sexta-feira. Os 13 restantes pediram a prorrogação do prazo por ainda não terem conseguido se desvincular de outras funções ou empregos.
Segundo Ana Cláudia, os novos servidores fazem parte do planejamento estratégico da Polícia Civil. “Eles já sairão daqui sabendo as unidades e delegacias para as quais foram designados. É importante destacar que essa designação foi feita de acordo com o planejamento estratégico da Polícia Civil, considerando as estatísticas que apontam as áreas e municípios que mais precisam de pessoal. Ou seja, foram usados critérios técnicos”.