A governadora Fátima Bezerra apresentou nesta terça-feira (11) à sociedade, deputados estaduais, servidores e representantes de instituições públicas e do setor privado, as ações desenvolvidas pelo Governo do Estado no ano de 2024 e o planejamento para este ano, durante leitura da Mensagem Governamental, na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte.
Os investimentos e parcerias estabelecidos deram continuidade às políticas públicas de fortalecimento de áreas estratégicas — restauração de estradas estaduais e federais, infraestrutura hídrica, segurança pública e modernização de legislações, por exemplo — com o objetivo de desenvolver o estado e torna-lo mais competitivo. “Agora, 2025, é um ano de colheita de tudo que plantamos com muito esforço diante de todos os obstáculos”, afirmou a governadora.
Na busca por mais desenvolvimento, o Governo do Estado cuidou de modernizar legislações e priorizar o Idema quanto à realização de concurso público, tudo com o objetivo de otimizar etapas essenciais à melhoria do ambiente de negócios e investimentos, com mais celeridade e segurança jurídica a partir do aprimoramento de legislações. Fátima Bezerra enfatizou o papel do Estado e o quanto o governo tem buscado soluções que resultem em desenvolvimento econômico, geração de emprego, renda e um ambiente atrativo àqueles que pretendem investir no Rio Grande do Norte.
“Trabalhamos de forma incessante, e de mãos dadas com o setor privado para construir alternativas viáveis. Os indicadores mostram, e isso já é colheita de tudo que foi feito — mais empregos gerados, melhores indicadores sociais e mais investimentos chegando”, pontuou. Destacou as dificuldades enfrentadas, especialmente no campo fiscal, com perda sucessiva de receitas a partir de medidas que penalizaram sobretudo a sociedade. Mas lembrou a importância da parceria com o Executivo Federal, e agradeceu à sensibilidade do governo do presidente da República Lula da Silva como essencial “para evitar a gravidade da crise fiscal e impedir que o Rio Grande do Norte rememorasse os tempos em que os salários não eram pagos em dia e os mínimos constitucionais em saúde e educação não eram cumpridos”.
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