O governador da província de West Nusa Tenggara, na Indonésia, divulgou uma carta aberta lamentando a morte de Juliana Marins. No texto, Lalu Muhamad Iqbal também reconheceu a falta de estrutura e profissionais para casos como o da brasileira, que exigem resgate de grande complexidade.
Na região comandada por Lalu Muhamad Iqba está localizado o vulcão Rinjani, onde Juliana morreu. Ela caiu de um penhasco enquanto fazia uma trilha e foi resgatada apenas quatro dias após o acidente, já sem vida. O corpo da jovem foi içado e resgatado na manhã do dia seguinte e levado para autópsia.
Na carta, o governador afirmou que a mobilização para o resgate de Juliana foi imediata, mas que condições adversas, como névoa espessa, dificultaram a operação. “Por favor, entendam que compartilho isso não como desculpa, mas como um reconhecimento transparente de nossas limitações atuais”, escreveu.
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