A Campanha Nacional de Coleta de DNA de familiares de pessoas desaparecidas começa nesta terça-feira (5) e vai até o dia 15 de agosto, em todo o Brasil. A ação é fundamental para alimentar o Banco Nacional de Perfis Genéticos (BNPG), gerido pela Polícia Federal (PF).
Promovida pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) e coordenada pela Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp), o objetivo da campanha é reunir material genético para facilitar a localização de desaparecidos.
O que levar e como funciona coleta
A recomendação é que pelo menos dois familiares da pessoa, mãe e/ou pai, filho(a)s e irmãos, se apresentem para a doação de amostras biológicas.
No Distrito Federal, a Polícia Civil (PCDF), por meio do Instituto de Identificação de Pesquisa e DNA Forense (IPDNA), é responsável por coletar o material.
Familiares devem levar documentos de identificação, do ente desaparecido e o memorando de solicitação de coleta entregue pelas delegacias de polícia, com a ocorrência de desaparecimento. Menores de idade e familiares com limitações de compreensão devem estar acompanhados de responsável legal.
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