A crise EUA-Venezuela se intensifica com a presença crescente de navios de guerra norte-americanos próximos ao país latino, mesmo com Washington negando qualquer plano de invasão. A Organização das Nações Unidas (ONU) condenou ataques a embarcações na região do Caribe, que já resultaram em 62 mortes, segundo informações oficiais.
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Fuzileiros navais dos EUA foram flagrados atirando no mar do Caribe, usando metralhadoras a bordo de botes, conforme vídeo divulgado pela Marinha norte-americana. Até o momento, 14 embarcações suspeitas de transportar drogas para os Estados Unidos foram bombardeadas, e cerca de dez mil militares permanecem posicionados na região.
Reações internacionais e tensão regional
O senador Marco Rubio rebateu rumores de uma invasão iminente, afirmando que reportagens que sugeriam um ataque terrestre foram falsas. Apesar disso, o presidente Nicolás Maduro reforçou a fronteira da Venezuela com tropas, alertando que os Estados Unidos buscam provocar “uma nova guerra eterna”.
Enquanto isso, em Trinidad e Tobago, o governo determinou que militares e reservistas fiquem em prontidão após um porta-aviões norte-americano ancorar próximo às ilhas. A Casa Branca reafirmou que bombardeios dentro da Venezuela não estão nos planos, mas o secretário de Guerra, Pete Hegseth, evitou comentar operações futuras durante visita à Malásia.






















































