O Novembro Azul é uma campanha mundial dedicada à prevenção do câncer de próstata, o segundo tipo mais comum entre os homens no Brasil. Criado na Austrália, em 2003, o movimento ganhou força globalmente e busca quebrar o tabu sobre o exame preventivo, incentivando os homens a cuidarem melhor da própria saúde.
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Sintomas e exames importantes
O câncer de próstata costuma evoluir de forma silenciosa. Por isso, nos estágios iniciais, dificilmente apresenta sintomas, o que torna essencial a realização de exames regulares. Entre os principais métodos de detecção, estão o toque retal e o exame de sangue PSA (Antígeno Prostático Específico). Quando diagnosticado cedo, o tratamento tem grandes chances de sucesso.
Mudança de hábitos e autocuidado
Além disso, os especialistas reforçam que manter uma alimentação equilibrada, praticar atividades físicas e evitar o tabagismo ajudam na prevenção de diversas doenças, inclusive do câncer de próstata. Desse modo, cuidar da saúde não é sinal de fraqueza, mas de responsabilidade e amor pela vida.
O Novembro Azul é mais do que uma campanha — é um convite para o homem vencer o medo e o preconceito, adotando a prevenção como parte da rotina. Portanto, procurar o médico regularmente é o melhor caminho para garantir uma vida longa e saudável.
Campanha no Rio Grande do Norte
Ao longo do mês, prédios públicos de Natal, Mossoró, Caicó, Currais Novos e outras cidades recebem iluminação azul em apoio à causa. Além disso, postos de saúde promovem palestras, mutirões e orientações sobre a importância do diagnóstico precoce. O objetivo é combater o preconceito e encorajar os homens a procurar atendimento médico regularmente.
O câncer de próstata é o segundo tipo mais comum entre os homens brasileiros e, quando detectado no início, tem grandes chances de cura. Os exames mais indicados são o toque retal e o teste de PSA (Antígeno Prostático Específico), que permitem identificar alterações na glândula antes que a doença avance.
De acordo com dados do Instituto Nacional de Câncer (INCA), mais de 70 mil novos casos devem ser registrados no Brasil até o fim de 2025. No Rio Grande do Norte, profissionais de saúde reforçam a necessidade de superar o tabu e encarar o exame como um ato de amor-próprio e autocuidado.
