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Atletas da Sadef brilham no Nacional e conquistam vagas para Mundial de Halterofilismo

Foto: Divulgação

Sete atletas da Sadef participaram, neste fim de semana, da Segunda Fase Nacional do Circuito Paralímpico Loterias Caixa de halterofilismo, e todos medalharam. Foram dois ouros, duas pratas e três bronzes, com direito à quebra de recorde nacional e quatro vagas no Mundial da modalidade, em outubro, no Egito. A disputa em SP foi a última oportunidade de alcançar o índice A — um dos critérios estabelecidos pelo Comitê Paralímpico Brasileiro para o Mundial.

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Alane Dantas foi a última a competir, e fechou muito bem a participação da equipe da Sadef, com a prata na categoria até 86kg. Ela levantou 121kg, acima do índice estabelecido pela CPB, e garantiu presença no Mundial do Egito. Antes dela, competiram Naira Gomes, Junior França e Maria Rizonaide. Eles já tinham garantido, em competições anteriores, o índice para o Mundial. Ainda assim, foram com força total para o Nacional e subiram ao pódio em suas categorias.

Rizonaide quebrou o recorde brasileiro na categoria até 50kg, levantando incríveis 109kg. Naira bateu os 99kg na categoria até 61kg e conquistou o bronze. Ela se emociona ao falar da vaga para seu primeiro Mundial, aos 55 anos. “Eu treino à noite, no quintal de casa, com pesos rústicos/bruto. Conquistar vaga para um Mundial é uma vitória da superação”, diz a paratleta que foi morar em Altamira, no Pará, para ajudar a cuidar da mãe. Naira recebe o suporte dos técnicos e da equipe multidisciplinar da Sadef.

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Já Júnior França competiu na categoria até 54kg e levantou 164kg, conquistando o ouro e o índice A. Em março, na primeira fase do Circuito, o atleta da Sadef já tinha alcançado o índice, mas na categoria até 59kg, ao levantar 171kg. “Garantir o índice em duas categorias me torna ainda mais competitivo no cenário internacional. Agora vamos avaliar o que já está se desenhando nas competições pré-Mundial, para escolher qual categoria disputar no Egito”, explicou.

“Nosso objetivo era colocar o máximo de atletas no Mundial, que é a primeira competição obrigatória para quem quer estar nos Jogos Paralímpicos de Los Angeles 2028. Até lá, a meta é se manter no Top 10, sermos convocados para outras competições obrigatórias e chegarmos no final do Ciclo Paralímpico entre os 8 que irão pros Jogos”, diz o técnico da seleção e da Sadef, Carlos Williams. Nas próximas semanas, o CPB vai anunciar a convocação para o Mundial no Egito.

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