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Meteorologistas apontam “inverno normal” para o RN

Foto: Elisa Elsie / ASSECOM-RN

De acordo com o novo sistema de monitoramento da Empresa de Pesquisa Agropecuária (Emparn), em janeiro foram registradas chuvas 160% acima da média esperada para o mês. Este foi o janeiro mais chuvoso dos últimos 18 anos no Rio Grande do Norte e também o melhor em termos de distribuição geográfica. Dos 10 municípios com maior volume de chuvas acumulado entre 1º de janeiro e 23 de fevereiro deste ano, oito são de microrregiões diferentes.

A informações são da Reunião de Análise Climática para o Semiárido do Nordeste Brasileiro eu foi realizada nesta semana, de forma virtual. O evento contou com representantes do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC), vinculado ao Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais; Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos e de todos os núcleos regionais do Nordeste.

“A tendência é de que tenhamos em março, abril e maio uma condição de normalidade na distribuição das chuvas no Rio Grande do Norte, principalmente da região Central em direção ao Leste, e alguma dificuldade na região de Mossoró”, de acordo com o meteorologista Gilmar Bristot, da Emparn.

Por regiões, o volume médio de chuvas esperado para os meses de março a maio é de 479,2 milímetros no Oeste, 376,9 na região Central, 343,2 no Agreste e 533,8 na Leste. “Essas chuvas não vão encher, mas poderão amenizar a situação dos reservatórios”, completou Bristot.

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“Comparando 2022 com o ano anterior, temos o que celebrar. Enquanto 2021 foi um ano de chuva bem abaixo do normal, 2022 começou com um janeiro chuvoso e a previsão é de um bom inverno. Para tanto, o governo fez seu dever de casa, entregando as sementes para que nossos agricultores e agricultoras possam plantar e ter uma colheita de muita fartura”, comemorou a governadora Fátima Bezerra. Até agora, a Secretaria de Agricultura, da Pecuária e da Pesca (Sape) distribuiu 707 toneladas de sementes. O IBGE prevê uma safra 40% maior do que a colhida no ano passado.

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