A equipe escolhida pelo presidente eleito, Lula (PT) está pleiteando R$ 200 bilhões no espaço fiscal para continuar pagando R$ 600 de Auxílio Brasil e dar uma incrementada no salário mínimo do próximo ano.
Este valor da “licença para gastar” corresponde ao dobro do previsto pelo relator da proposta orçamentária, senador Marcelo Castro (MDB-PI), que chegou a afirmar que o aumento de gastos seria de ao menos R$ 100 bilhões no próximo ano, considerando basicamente o reajuste do piso e a manutenção do valor do benefício social de R$ 600. A primeira reunião sobre o tema será hoje, entre Castro, o vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin, o senador eleito Wellington Dias (PT-PI), escolhido por Lula para liderar o assunto, e parlamentares do PT. Não está claro se já será apresentada a conta de R$ 200 bilhões neste encontro.
