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Operação da Polícia Federal contra garimpo ilegal completa uma semana

Foto: Divulgação

A Operação Libertação, que busca interromper a logística do garimpo ilegal na reserva indígena Yanomami, completa uma semana de atuação, nesta 6ª feira (17.fev). Segundo a PF, dentro de uma semana, a operação inutilizou 40 balsas, uma embarcação, quatro aeronaves, 11,2 toneladas de cassiterita, um garimpo de minério, uma base de suporte logístico e outros equipamentos.

A ação é uma força-tarefa realizada em conjunto pela Polícia Federal (PF), o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), a Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) e o Ministério da Defesa.

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Desde o anúncio da crise humanitária dos Yanomami, feito pelo governo federal no fim de janeiro de 2023, a PF e os demais órgãos e entidades da administração pública vem executando operações para reforçar a segurança da comunidade e combater o garimpo ilegal na região. As ações envolveram a destruição dos maquinários e da infraestrutura necessária para o garimpo, além da suspensão das autorizações de entrada e saída da região.

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Até 6 de maio, o espaço aéreo e o acesso pelos rios do território Yanomami estão abertos para a saída pacífica dos garimpeiros. As aeronaves e embarcações estão sendo fiscalizadas para garantir que estão servindo apenas para o transporte de pessoas ilegais na região.

Os alvos das operações são pessoas não indígenas que atuam ilegalmente no garimpo, desde a prática da mineração até os financiadores do crime. Os investigados estão envolvidos também no contrabando de outro ilegal e lavagem de dinheiro.

Além de Roraima, as operações Avis Aurea e Sisaque, que visam acabar com o comércio ilegal do ouro, cumpriram juntas cerca de 40 mandatos de busca e apreensão em, pelo menos, sete estados e no Distrito Federal.

Segundo a PF, uma das organizações criminosas teria movimentado, aproximadamente, R$ 422 milhões em um período de cinco anos. A investigação aponta que o grupo, instalado em Roraima, receberia valores de pessoas físicas e jurídicas de outros locais com o fim de adquirir ouro de garimpos ilegais.

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Para permitir a integração da atuação dos órgãos envolvidos, foi instalado um Centro de Comando na Superintendência Regional da Polícia Federal em Roraima. O centro é coordenado pela PF.

SBT News

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