De acordo com o Ministério da Saúde houve uma redução de 1.511 casos de sífilis em bebês menores de um ano em todo o país, se comparado ao ano anterior. No estado do Rio Grande do Norte, a contagem de casos da doença em crianças com menos de um ano passou de 530 em 2022 para 517 em 2023.
Os dados são do Boletim Epidemiológico de 2024 da sífilis, divulgados durante a abertura do ‘Seminário Integrado da Sífilis – Unindo Forças para a Eliminação’, nesta semana, em Brasília.
Esse número significa que 71% dos casos de sífilis congênita foram evitados devido ao diagnóstico precoce em gestantes. As estatísticas apresentadas foram baseadas nas notificações até o dia 30 de junho deste ano.
A evolução positiva no cenário nacional rumo à eliminação da sífilis congênita até 2030 reflete os esforços intensificados para aprimorar o manejo da infecção em gestantes e suas parcerias sexuais.
Quando diagnosticada durante o pré-natal e tratada de maneira adequada, a chance de transmissão da sífilis para o bebê é reduzida a níveis compatíveis com eliminação.
Com informações do Ministério da Saúde