Flamengo e Atlético-MG fazem neste domingo (3) o primeiro jogo da final da Copa do Brasil, às 16h (de Brasília), no Maracanã. Os técnicos Gabriel Milito e Filipe Luís são desafiados a escalar os times pensando em desfalques e, claro, no adversário. Com táticas de agressividade no meio-campo e velocidade no ataque, Galo e Rubro-Negro têm tudo para fazer um duelo equilibrado e de alta intensidade.
Mandante da partida, o Flamengo sofre com importantes ausências no ataque. Pedro, fora até 2025, Luiz Araújo, Bruno Henrique, De La Cruz e Erick Pulgar, que tomou o terceiro cartão amarelo, estão fora do confronto. Na defesa, Viña também é desfalque até a próxima temporada. Assim, a dúvida fica no comando das ações ofensivas. Plata e Gabigol devem formar uma dupla que será auxiliada por Arrascaeta e Gerson.
Para ficar forte na contenção, o Rubro-Negro deve utilizar Léo Ortiz ao lado de Everton Araújo. Alex Sandro tende a ganhar a vaga na lateral-esquerda e pode entrar em campo junto a Léo Pereira, que volta de suspensão, e formar a zaga com Fabricio Bruno e Varela. Os laterais devem ter obrigações ofensivas, visto que a inclusão de dois volantes no centro força Filipe Luís a liberar seus alas. A formação tática deve ser a 4-4-2.
O Atlético, por sua vez, tem poucas mudanças obrigatórias. Deyverson já jogou a Copa do Brasil 2024 pelo Cuiabá e está fora da final. A ausência do camisa 9 muda a tática do Galo, que conta com os retornos de Zaracho e Bernard depois de alguns meses. A dupla, no entanto, deve começar no banco por conta da falta de ritmo, mas pode ser importante na dinâmica de jogadas no segundo tempo.
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