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MC Ryan e MC Brisola teriam pago policiais civis para não serem investigados por rifas e jogos ilegais

MC Ryan e MC Brisola teriam pago policiais civis para não serem investigados por rifas e jogos ilegais | Reprodução/Redes sociais

A Força Tarefa de Combate ao Crime Organizado, com integrantes da Polícia Federal e do Ministério Público de São Paulo, realiza, na manhã desta quinta-feira (12), a segunda fase da operação Latus Actios contra policiais civis de São Paulo que teriam aceitado propina para não investigar empresários, funkeiros e outros artistas por rifas ilegais.

Estão sendo cumpridos um mandado de prisão preventiva e seis de busca e apreensão na capital paulista, Mauá, São Caetano do Sul, Mogi das Cruzes e São José dos Campos.

A investigação busca esclarecer a relação do Primeiro Comando da Capital (PCC) com personalidades do funk, em crimes de lavagem de dinheiro, jogos e loterias ilegais e outros delitos.

Durante a primeira ação da Latus Actios, em março deste ano, a operação apreendeu o celular do empresário Vitor Hugo dos Santos, que representa os MC’s Ryan SP e Brisola. Foi essa apreensão que revelou os policiais investigados por corrupção.

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O SBT News mostrou que os três negociaram e pagaram agentes civis para não serem investigados em esquemas milionários. Negociações com a Polícia Civil começaram no valor de R$ 1,5 milhão, mas foram acertadas na casa de R$ 50 mil.

MC Ryan preferiu pagar agentes civis do que perder conta nas redes
Em uma das mensagens, MC Ryan afirma que sabia que as rifas promovidas por ele eram ilegais. No entanto, a maior preocupação dele era em perder a conta do Instagram, onde realiza propagandas de bets e rifas proibidas.

SBT News

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