Mais de 100 mil pessoas se reuniram neste domingo (21) no estádio State Farm, em Glendale, Arizona, para o funeral de Charlie Kirk, ativista conservador morto no último dia 10 de setembro. Kirk foi baleado enquanto palestrava na Universidade do Vale de Utah. A cerimônia contou com a presença da viúva, Erika Kirk, do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e de seu vice, JD Vance, que devem discursar mais tarde. Além disso, Elon Musk e autoridades do gabinete de Trump marcaram presença.
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Homenagens e segurança reforçada
O pastor Rob McCoy, da Capela Godspeak Calvary, na Califórnia, iniciou a cerimônia, destacando Kirk como um cristão devoto e lembrando que ele nunca temeu, pois confiava sua vida a Deus. O estádio, com capacidade para 63 mil pessoas, ficou lotado, enquanto milhares aguardavam do lado de fora. Especialistas em segurança alertaram que o evento, devido à sua visibilidade e tamanho, poderia ser alvo de ameaças, exigindo protocolos rigorosos das autoridades.
Recentemente, um homem foi preso após tentar entrar no estádio armado, alegando ser policial. Joshua Runkles, de 42 anos, foi detido pelo Departamento de Segurança Pública do Arizona e liberado após pagamento de fiança. As investigações sobre o incidente continuam.
O funeral de Charlie Kirk não apenas reuniu milhares de apoiadores, mas também serviu como momento de homenagem e reflexão sobre a trajetória do ativista e a segurança de grandes eventos públicos nos Estados Unidos. A cerimônia seguirá ao longo do dia, com discursos de líderes e aliados próximos de Kirk, reforçando seu legado no movimento conservador.
