Com a chegada das confraternizações de dezembro, o amigo secreto no fim do ano volta a ganhar força em famílias, empresas e escolas. Segundo levantamento da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), feito em parceria com a Offerwise Pesquisas, 36% dos consumidores pretendem participar da brincadeira. A estimativa é que 60,1 milhões de pessoas entrem nos sorteios natalinos.
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Entre os participantes, 53% afirmam adorar a tradição, enquanto 39% enxergam o amigo secreto como uma forma econômica de presentear. Além disso, 14% participam apenas para evitar serem vistos como antissociais.
Motivos para participar ou evitar a brincadeira
Por outro lado, entre os consumidores que não pretendem entrar no amigo secreto, 45% dizem não gostar, 35% não têm esse costume no grupo e 23% afirmam estar sem dinheiro neste fim de ano.
Para o presidente da CNDL, José César da Costa, o amigo secreto ultrapassa a troca de presentes.
“O amigo secreto é muito mais do que uma simples troca de presentes; é uma poderosa ferramenta de confraternização. A brincadeira celebra o espírito natalino sem grandes despesas individuais e ajuda a fortalecer laços familiares, de amizade e de trabalho”, destaca o dirigente. Ele também lembra que a tradição movimenta bilhões na economia, além de aproximar as pessoas de forma leve e acessível.
Gasto médio será de R$ 72 por presente
De acordo com o levantamento, os consumidores devem participar, em média, de 1,6 eventos de amigo secreto. A maioria ocorre entre familiares (69%), seguida por encontros com amigos (35%) e com colegas de trabalho (28%).
O gasto médio previsto é de R$ 72 por presente. No total, a estimativa é que a brincadeira movimente R$ 6,7 bilhões no varejo neste final de ano.






















































