Um funcionário da Companhia de Águas e Esgotos do RN (Caern) identificado como Francisco Nilton de Carvalho de 52 anos, foi morto a tiros nesta quarta-feira (18) na rua Rua José Martiniano de Melo, no centro do município Rodolfo Fernandes, Região Oeste Potiguar a 370 quilômetros de Natal.
Tudo aconteceu quando Nilton voltava do almoço para o segundo turno do expediente, no escritório da empresa Caern onde trabalhava há cerca de trinta anos. Chegando no trabalho a vítima foi surpreendida com disparos de revólver e morta no local. Viaturas da Polícia Militar foram acionadas e foram até o lugar do crime, mas o autor dos disparos já não estava mais.
Além de prestar serviço público o servidor também trabalhava como taxista. A motivação para o assassinato ainda é desconhecida. O corpo de Francisco Nilton foi recolhido para a sede do ITEP em Pau dos Ferros. A polícia Civil local, vai investigar o caso. Em nota a Caern se solidarizou com os parentes e amigos do profissional.
Outro caso de homicídio aconteceu também nesta quarta-feira (18) em Natal.
Homem até o momento não identificado é executado com vários tiros na antiga favela do Japão, no bairro Bom Pastor, Zona Oeste de Natal.
De acordo com informações extra oficiais, na noite anterior ao assassinato, o homem teria sido espancado na comunidade, após ser flagrado por moradores, tentando olhar mulheres enquanto tomavam banho. Por isso, ele teria sido expulso do local. Mas, na noite desta quarta-feira (18), a vítima até o momento não identificada voltou para a casa onde morava quando acabou atingido por vários tiros.
Os militares do nono batalhão chegaram ao local, após receber informações que apontaram uma execução.
O local é de difícil acesso e fica bem no coração da comunidade. De acordo com as primeiras informações, o homem morava no local a pouco tempo e teria ido contra as determinações de um grupo criminoso que atua na área, por isso, acabou executado.
A Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), possivelmente terá dificuldade para esclarecer o caso já que a comunidade vive em uma lei do silêncio.
