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Caso Jéssica: exame vai confirmar se houve violência sexual

Foto: Reprodução/Redes Sociais

Após ser morta pelo vizinho, Maria Jéssica Rodrigues da Silva, 25 anos, foi enterrada sem roupa em uma cova rasa em um terreno baldio próximo à sua residência. O delegado de Canguaretama, José Carlos, solicitou o exame de conjunção carnaval para confirmar ou não se houve violência sexual.

O suspeito Josimar Keyvison Simões da Silva, 19 anos, possivelmente matou a vítima estrangulada – de acordo com os policiais. Na casa da vítima marcas no chão são indícios de que ‘algo’ foi arrastado no local. Ainda durante a noite do dia 1º, Keyvson confirmou que matou e enterrou Jéssica.

De acordo com os vizinhos, além de matar Jéssica, o suspeito roubou alguns utensílios da casa da frentista como aparelho de som, televisão, ventilador e moto. A vítima morava a aproximadamente 1 km do posto de combustíveis onde trabalhava. Jéssica morava no local há três meses e o vizinho há apenas três dias.

O delegado de Canguaretama, José Carlos, que também é pastor, comandou as investigações e conversou com o suspeito Keyvson que confessou o crime. “Ele disse que entrou e colocou uma camisa na cabeça, mas a camisa caiu e ela o reconheceu, então ele resolveu matá-la”, disse.

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Relembre o Caso

Maria Jéssica da Silva Rodrigues saiu da casa da mãe dela na última quarta-feira (31) depois de jantar e não foi mais vista. A família e os amigos saíram em busca da mulher que trabalha como frentista em um posto de combustíveis e mora na cidade de Canguaretama, distante 77 quilômetros da capital potiguar. A busca terminou na noite de quinta-feira (1º) quando Keyvson Silva, confessou ter matado Jéssica.

 

 

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