Candidato ao Senado Federal pelo Podemos, o médico Geraldo Pinho defende que se se eleito no pleito de outubro vai lutar para reduzir o peso da máquina pública e votar uma reforma tributária. O candidato argumenta que um estado como o Rio Grande do Norte possuir 44 órgãos, entre secretarias e autarquias, em muitos casos, servem como cabide de emprego.
Em relação ao Brasil já que o senador da República legisla para toda a população brasileira, o candidato afirma que o país paga tem uma das maiores cargas tributárias do mundo e que é necessária uma reforma tributária. “É importante dar incentivo a quem gera emprego. Pagamos muito imposto e quando mais precisamos não temos o serviço”, destacou.
Como profissional da área de saúde, Geraldo Pinho alerta para a necessidade de criar um sistema que regule as filas de exames, consultas e cirurgias eletivas com o intuito de evitar possíveis casos de ‘fura-filas’. “Conheço os gargalos e desafios da saúde: uma cirurgia de vesícula e hérnia podem demorar quatro anos. Isso é má gestão”, disse. Na opinião do candidato,” o sistema ou aplicativo tem que ser o mais claro e transparente possível”.
Em segurança pública, Geraldo diz que “a polícia tem que estar bem estruturada, especialmente na área de inteligência, pois o crime organizado está bem instalado”.
Diferente do candidato ao governador pelo Podemos, Styvenson Valentim, que abriu mão do tempo de propaganda eleitoral gratuita no rádio e na TV, além do uso da verba do fundo partidário, Geraldo comunicou que oficializou ao partido que utilizaria seu direito como candidato nos dois casos para levar suas propostas ao conhecimento dos eleitores que ainda não o conhecem.