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Donos de clubes de tiro e lojas de armas são identificados nos atos

Manifestantes protestam em frente ao Quartel General, em Brasília | Agência Brasil

A prisão nesta semana do empresário mato grossense Milton Baldin no centro da resistência bolsonarista, em Brasília, na frente do quartel general do Exército, reforça uma das linhas de investigação das autoridades sobre estaduais sobre o envolvimento de armamentistas nos núcleos de comando dos ato antidemocráticos, iniciados após a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), no segundo turno das eleições.

Os relatórios de inteligência e de informação policial elaborados pelos estados buscam identificar as lideranças e os patrocinadores dos atos de bloqueios de rodovias e protestos nas portas dos quartéis, pedindo intervenção, após derrota do presidente, Jair Bolsonaro (PL). Enviados ao Supremo Tribunal Federal (STF) para subsidiar as apurações sobre os atos antidemocráticos deflagrados no país. O aumento dos registros de violência em protestos de alguns estados preocupa autoridades locais e o STF.

No Pará, manifestantes atiraram em equipes da Polícia Rodoviária Federal (PRF), que tentavam desbloquear a BR-163, na cidade de Novo Progresso (PA), no dia 7 de novembro. Um agente ficou ferido e três viaturas foram atingidas por tiros. Desde o dia 17 de novembro aumentaram os registros de tiros contra agentes públicos, a um guincho e uma ambulância, agressões, incêndios criminosos e uma tentativa de explosão de uma ponte. Em Mato Grosso, manifestantes tentaram explodir uma ponte na noite de 6ª feira (18.nov). Na noite seguinte, um posto de atendimento da concessionária da rodovia foi incendiado, na BR-163, e houve disparos de armas de fogo. Três caminhões foram incendiados.

A prisão de Baldin foi cumprida sem alardes no início da semana. O empresário bolsonarista foi levado para a Superintendência Regional da PF, no Distrito Federal. Ele foi ouvido e negou prática de crime. Defensores dos protestos questionaram a ação da polícia e a decisão do STF.

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Prisão no DF

A prisão pela PF na noite de 3ª feira (6.dez) do empresário bolsonarista Milton Baldin, dentro do acampamento montado no Distrito Federal (DF), atendeu ordem do ministro Alexandre de Moraes. Ele é acusado de incitar atos antidemocráticos e convocar atiradores para reforçar os protestos.

Em vídeo publicado na internet, em redes sociais, Baldin pede “ao agronegócio” que conceda “férias aos caminhoneiros e mandem eles para Brasília”. “E queria pedir também aos CACs, aos atiradores, que tem armas legais, atiradoras, hoje nós estamos, inclusive eu, 900 mil atiradores, venham aqui mostrar presença.”

O advogado de Baldin, Levi Andrade, nega que o cliente tenha incitado a participação de pessoas armadas nas manifestações. Houve erro de interpretação das falas, sustenta a defesa.

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Segundo reportagem do jornal Folha de S. Paulo, o pedido de prisão de Baldin partiu inicialmente do delegado da PF que chefia a equipe de segurança do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Andrei Passos Rodrigues.

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