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Ginástica artística é única chance do Brasil subir ao pódio nesta terça (30)

Equipe feminina de ginástica artística ficou em 4º lugar na classificatória | Miriam Jeske/COB

Com as derrotas de dois judocas brasileiros na manhã desta terça-feira (30), a única chance do Brasil subir ao pódio no quarto dia de Olimpíada de Paris será na final por equipes da ginástica artística feminina.

Equipe feminina de ginástica artística ficou em 4º lugar na classificatória | Miriam Jeske/COB

A partir de 13h15, Flávia Saraiva, Jade Barbosa, Lorrane Oliveira, Júlia Soares e Rebeca Andrade – medalhista de ouro no salto em Tóquio 2020 – vão se revezar na apresentação dos quatro aparelhos: salto, solo, trave e barras assimétricas.

Na final olímpica, três atletas de cada país se apresentam por aparelho, sem descarte. Os pontos são somados e o pódio fica com as três melhores equipes.

A comissão técnica da seleção brasileira de ginástica artística feminina definiu quais atletas vão representar o Brasil em cada um dos aparelhos. Rebeca e Flávia passarão por todos, enquanto Lorrane, Júlia e Jade foram distribuídas em suas especialidades. A escalação ficou assim:

Barras assimétricas: Lorrane Oliveira, Flávia Saraiva e Rebeca Andrade; Trave: Júlia Soares, Flávia Saraiva, Rebeca Andrade; Solo: Júlia Soares, Flávia Saraiva, Rebeca Andrade; Salto: Jade Barbosa, Flávia Saraiva, Rebeca Andrade.

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A equipe brasileira de ginástica artística feminina se classificou para a final em quarto lugar. No domingo (28), somaram 166.499 pontos. Elas ficaram atrás de Estados Unidos (172.292), Itália (166.861) e China (166.628). Também avançaram as equipes do Japão, Canadá, Grã-Bretanha e Romênia.

Fim da linha para judocas

Os judocas Guilherme Schimidt, da categoria até 81 kg, e Ketleyn Quadros, da categoria até 63 kg, acabaram caindo nas oitavas de final da competição e não avançaram nos Jogos Olímpicos.

Guilherme estreou contra Edi Sherifovski, da Macedônia do Norte, e venceu a luta ao realizar uma chave de braço. Contra o italiano Antonio Esposito, perdeu com um waza-ari no golden score.

Ketleyn também venceu a primeira luta, contra a espanhola Cristina Cabana Perez. Nas oitavas de final, pegou a lenda do judô Clarisse Agbenenou, da França, campeã olímpica em Tóquio 2020 e dona de seis títulos mundiais, e foi superada com um waza-ari faltando três segundos para o fim da luta.

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FONTE: SBT NEWS.

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