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Oposição critica e cita revolta sobre a prisão de Bolsonaro

Foto: Reprodução

Após a detenção preventiva do ex-presidente Jair Bolsonaro, realizada na manhã de sábado (22) pela Polícia Federal, a liderança da oposição na Câmara afirmou que a decisão representa uma ruptura grave no Estado de Direito e gera “revolta” entre parlamentares. Conforme a nota divulgada, o Deputado Federal Luciano Lorenzini Zucco (PL-RS) classificou o episódio como uma “injustiça que ultrapassa qualquer limite aceitável”.

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Além disso, Zucco apontou que a prisão não possui relação com o cumprimento da pena já decretada pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Segundo ele, o ministro Alexandre de Moraes determinou a nova medida por descumprimento de cautelar, o que, por outro lado, amplifica críticas sobre supostos abusos.

Reação da oposição sobre prisão

Zucco também declarou que a decisão de Moraes compõe “mais um capítulo na escalada de arbítrio” do ministro. Em nota, ele afirmou que a medida afronta “a lógica jurídica e a própria humanidade”, e ainda classificou a detenção como “abominável” e “desumana”. Conforme mencionado anteriormente, a oposição destacou o estado de saúde frágil de Bolsonaro, relembrando o histórico de cirurgias após a facada sofrida em 2018.

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Além disso, o texto alerta que, se algo acontecer ao ex-presidente sob custódia estatal, a responsabilidade será “direta, objetiva e inesquecível”. Zucco informou que parlamentares estão se deslocando para Brasília “para acompanhar de perto o momento sombrio”.

Depois da operação, Bolsonaro foi levado à Superintendência da Polícia Federal. Ele estava em sua casa, no Jardim Botânico, onde cumpria prisão domiciliar desde agosto, usando tornozeleira eletrônica.

No entanto, a defesa afirmou não ter sido informada previamente sobre o motivo da prisão preventiva. Uma hipótese levantada é a suposta tentativa de interferir no cumprimento da pena, motivada pela articulação de uma vigília organizada por Flávio Bolsonaro.

Finalmente, vale lembrar que Jair Bolsonaro foi condenado pelo STF em setembro por crimes como tentativa de golpe de Estado, organização criminosa armada, dano qualificado e deterioração de patrimônio tombado.

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