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Lei municipal regulamenta produção de queijos artesanais em Ceará-Mirim

Produtor rural trabalha na fabricação de queijos artesanais em Ceará-Mirim após nova lei municipal sancionada por Antônio Henrique.
Imagem: Youtube TV Ponta Negra

Ceará-Mirim saiu na frente e se tornou o primeiro município do Rio Grande do Norte a regulamentar a produção e comercialização de queijos artesanais.

A nova lei municipal, sancionada pelo prefeito Antônio Henrique, estabelece normas claras para o setor e garante segurança jurídica aos pequenos produtores. Além disso, amplia as oportunidades de comercialização em todo o país.

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Regularização e valorização da produção local

Segundo o prefeito, o objetivo é fortalecer o trabalho dos produtores e tirar as queijeiras da informalidade.

“A gente enviou o projeto para a Câmara, ele foi aprovado e sancionado. Agora, estamos iniciando a regularização das queijeiras artesanais. Queremos diferenciar a produção artesanal da industrial e emitir selos municipais para garantir qualidade e comercialização”, explicou Antônio Henrique.

O produtor e Pres. Associação Empreendedores leite e queijo, Marinho Souza, que mantém uma pequena queijeira na zona rural, comemora a nova fase. Ele está com a produção parada há cerca de um ano e vê na lei uma chance de recomeço.

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“Com a aprovação da lei, vamos voltar a produzir dentro das normas e com registro municipal. Assim, garantimos fiscalização, segurança e confiança ao consumidor”, afirmou.

Avanço para o setor de laticínios potiguar

De acordo com a Associação dos Empreendedores de Leite, o Rio Grande do Norte tem cerca de 500 queijeiras, mas apenas 60 delas são regulamentadas.

Por outro lado, com leis municipais como a de Ceará-Mirim, o processo de legalização se torna mais acessível. Dessa forma, os produtores podem agregar valor aos produtos e expandir suas vendas.

“A parte mais difícil já é feita: tirar o leite. A lei vem para facilitar a regularização e aumentar a renda das famílias do campo”, destacou um representante da associação.

Selo de qualidade e expansão das vendas

Com a nova regulamentação, os produtos poderão receber o selo de qualidade e origem. Isso permitirá que os queijos artesanais sejam vendidos em feiras, mercados e até fora do estado.

“Estamos felizes em tirar nossos produtores da informalidade. Agora, eles poderão fortalecer a economia e levar o sabor do nosso queijo para todo o Brasil”, completou Antônio Henrique.

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Os queijos artesanais de Ceará-Mirim representam não apenas tradição e sabor, mas também o orgulho de uma terra que valoriza o trabalho, a cultura e a força do seu povo.

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