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Professor da UFRN está na lista de melhores cientistas do mundo

Professor Francisco Hilário/ arquivo pessoal

O professor do Departamento de Geologia (DG/UFRN) Francisco Hilário Bezerra está em 32° na lista dos melhores cientistas na categoria de ciências da terra, de acordo com a 2ª edição do ranking Research.com. O resultado é baseado em dados consolidados de várias fontes de dados, incluindo OpenAlex e CrossRef. As informações foram coletadas em dezembro de 2022. Para sua categoria, foram investigados mais de 7636 cientistas.

O docente estuda, principalmente, falhas geológicas, sismicidade e reservatórios petrolíferos. De acordo com a análise da Research.com, o pesquisador publicou nessas três áreas.

Para ele, não existe ciência sem colaboração no mundo moderno. “Eu tenho tido o privilégio de trabalhar em uma pós-graduação bem administrada e em um grupo de pesquisa produtivo. Minha experiência no Comitê Assessor do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) tem mostrado que os pesquisadores envolvidos em colaborações produtivas são os que conseguem ganhar bolsa de produtividade e se manter na posição. Tenho também tido o privilégio de receber financiamento para pesquisa ou colaborar com pesquisadores que têm recebido financiamento”, completa.

De acordo com a Research, o professor tem cerca de 195 publicações e seus trabalhos mais citados são: Quão ativa é uma margem passiva? Paleoseismicidade no Nordeste do Brasil; História holocênica do nível do mar na costa do estado do Rio Grande do Norte, Brasil; e Controle de falha pliocênica-quaternária de sedimentação e morfologia da planície costeira no NE do Brasil.

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O pesquisador afirma que tem sido um alento ver a ciência voltar a ocupar lugar importante no país. “O reconhecimento pelas pesquisas das quais participo tem vindo através de publicação científica, formação de excelentes recursos humanos e financiamento. Essa experiência tem facilitado alguns acertos. Nas geociências, estamos passando pela transição energética que afeta nossa profissão. Outra mudança importante que sentimos é o uso da inteligência artificial. Esses dois fatores têm afetado a direção da pesquisa e o perfil do profissional que estamos formando”, finaliza.

Em suas pesquisas mais recentes, o cientista tem focado em petrologia, fratura, rocha carbonática, afloramento e cavernas. Sua pesquisa é multidisciplinar, focando em bacias sedimentares. Francisco considera que tem sorte de trabalhar com o que gosta. “Não conto publicações e nem posição no ranking. Minha maior ambição neste momento é ver os jovens pesquisadores com quem trabalho bem colocados profissionalmente”.

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