A cantora Taylor Swift recebeu o título de “pessoa do ano” da revista norte-americana Time. A publicação, que existe desde 1923, faz a eleição desde 1927 e costuma destacar figuras da política, como Mahatma Gandhi, Adolf Hitler e Barack Obama ao longo dos anos. Mas também concedeu reconhecimento a figuras como a ativista ambiental Greta Thunberg e as equipes de combate ao vírus ebola na África. Em 2022, a revista elegeu o presidente Volodymyr Zelensky e o espírito ucraniano como personalidades.
A edição traz uma longa reportagem sobre a artista e ressalta a capacidade de Taylor de contar boas histórias sobre reviravoltas da vida ? embora ressalte que, observando o sucesso atual, seja difícil perceber esses pontos baixos. “Sinto como se fosse um momento de virada da minha carreira, aos 33 anos”, diz a cantora em entrevista à revista Time. “Pela primeira vez na vida, eu estava mentalmente forte para receber tudo que vem com isso”.
A revista diz que a cantora virou “uma personagem do mundo”, com todos passos escrutinados por fãs e críticos e pode ser comparada a grandes nomes do show bizz. Uma pop star como Michael Jackson e Madonna, uma compositora comparável a Bob Dylan, Paul McCartney e Joni Mitchell e uma empreendedora que construiu um império estimado em mais de US$ 1 bilhão.
Em sua recente passagem ao Brasil, Taylor se dividiu entre números espetaculares ? como o recorde de público do Allianz Park, mais de 50 mil pessoas e passagens controversas como a morte de uma fã de 23 anos e o adiamento tardio de uma das apresentações por causa da forte onda de calor que atingiu o Rio de Janeiro.
O impacto da artista é tão grande que pode ser sentido até na economia. Confira o potencial do “fenômeno Taylor” em números.