O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) decidiu suspender descontos de empréstimos consignados em aposentadorias após diversas reclamações e indícios de fraudes investigadas pela Polícia Federal.
A investigação da PF e Controladoria-Geral da União mirou em primeiro plano o desconto ilegal que era repassado associações. A fraude gerou um prejuízo de R$ 6,3 bilhões.
Depois da deflagração da operação e a queda do ministro da Previdência Social, Carlos Lupi, e do presidente do INSS, Alessandro Stefanutto, reclamações sobre ilegalidades em empréstimos consignados também surgiram.
Em despacho, o presidente do INSS, Gilberto Waller, determinou o “bloqueio dos benefícios para averbação de novos descontos de empréstimos consignados”, independentemente da data de concessão do benefício.
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