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Matheus Faustino diz ser “curioso” receber duas ações do MP após abrir processo contra Brisa

O vereador Matheus Faustino (PP) afirmou ser “curioso” que duas representações do Ministério Público tenham sido abertas contra ele logo após iniciar o processo que pode cassar o mandato da vereadora Brisa Bracchi (PT).
Foto: Allan Taffarel

O vereador Matheus Faustino (União) afirmou ser “curioso” que duas representações do Ministério Público tenham chegado contra ele logo após a abertura do processo que pode levar à cassação do mandato da vereadora Brisa Bracchi (PT). A declaração foi dada durante entrevista ao Radar 95, da 95 Mais FM, na noite desta terça-feira (18).

Faustino critica “interferência” do Judiciário no caso

Durante a entrevista, o vereador voltou a criticar o que chamou de “interferência temerária” do Judiciário no processo de cassação. Segundo ele, há “uma escalada” do Poder Judiciário sobre o Legislativo.

Faustino também afirmou que a suspensão da sessão marcada para esta quarta-feira (19) — que analisaria o relatório final do processo — cria um precedente “grave”.

“Se o Legislativo segue todos os regramentos e, ainda assim, sofre interferência, para que vai ter eleição?”, questionou.

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Ainda sobre as representações que chegaram ao Ministério Público, Faustino disse não afirmar que está sendo perseguido, mas considerou “no mínimo estranho” que os questionamentos tenham surgido justamente agora.

Segundo o vereador, uma das ações questiona o uso de verba de gabinete — área na qual garante ser o parlamentar “mais econômico da casa”.

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Justiça suspende sessão pela segunda vez

A sessão que poderia cassar o mandato de Brisa Bracchi foi suspensa novamente pela Justiça do Rio Grande do Norte. A decisão é do juiz Artur Cortez Bonifácio, da 2ª Vara da Fazenda Pública de Natal, que confirmou a liminar pelos mesmos motivos apontados anteriormente pelo Tribunal de Justiça.

A convocação da sessão, feita às 9h23 para julgamento no dia seguinte, às 11h, viola o prazo mínimo de 72 horas, previsto no regimento interno e na legislação federal. Esse mesmo problema já havia derrubado a sessão anterior, quando a vereadora recebeu a notificação com menos de 24 horas.

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O magistrado também apontou “atropelo do procedimento” e reforçou que o devido processo legal precisa ser respeitado. O processo tramita em segredo de Justiça.

Câmara diz que cumpriu todos os prazos

O procurador-geral da Câmara Municipal de Natal, Gustavo Henrique Souza da Silva, afirmou ao Radar 95, na tarde desta terça-feira (18), que não houve ilegalidade na notificação para a sessão de cassação.

Segundo ele, a Casa cumpriu tanto a legislação federal quanto o regimento interno. “Não vemos em nenhum momento nenhuma ilegalidade. Cumprimos tudo o que está previsto nas normas”, declarou.

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