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Caso Zaira: MPRN não dará entrevistas no júri

Moradora de condomínio em Parnamirim foi condenada a pagar R$ 2 mil ao síndico após ofensas durante assembleia e compartilhamento das mensagens em aplicativo.
Foto: Divulgação

O Caso Zaira terá sua primeira sessão de julgamento na próxima segunda-feira (2/6), a partir das 8h, no Fórum Miguel Seabra Fagundes, em Natal. O Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) atuará com três promotores de Justiça, mas não concederá entrevistas à imprensa, em razão do segredo de justiça que rege o processo.

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A medida busca preservar dados sensíveis e a dignidade da vítima, Zaira Dantas Silveira Cruz, além de garantir a segurança e a ordem durante o julgamento. O réu é o policial militar Pedro Inácio Araújo, acusado de estuprar e matar Zaira em março de 2019, no município de Caicó.

A 2ª Vara Criminal de Natal, em parceria com a Direção do Foro, publicou nesta sexta-feira (30) a Portaria Conjunta nº 1/2025. O documento disciplina o acesso e permanência de pessoas durante o júri. Conforme o texto, o público será restrito a seis pessoas: familiares da vítima e do réu, além de uma psicóloga do MPRN.

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Além disso, a imprensa não terá acesso ao Salão do Júri. A Secretaria de Comunicação Social do Tribunal de Justiça do RN (Secoms/TJRN) divulgará boletins oficiais, assegurando a transparência sem violar o segredo de justiça.

O julgamento está previsto para durar até sexta-feira (6/6). Serão ouvidas 22 pessoas, incluindo o réu, testemunhas de defesa e acusação. O processo contém cerca de 7 mil páginas.

Zaira Cruz, de 22 anos, foi encontrada morta no dia 2 de março de 2019, durante o carnaval em Caicó. O inquérito apontou indícios de estupro seguido de feminicídio. Inicialmente, o caso tramitou na 3ª Vara de Caicó, mas, por decisão judicial, foi transferido para Natal. A defesa do réu solicitou o desaforamento, alegando falta de imparcialidade no Seridó.

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