Defender o desenvolvimento do Rio Grande do Norte e combater às desigualdades regionais. Essas são duas pautas que serão sustentadas pelo candidato Rogério Marinho (PL) no Senado Federal, caso vença a eleição em 2 de outubro. O candidato explica que ainda existe uma posição de desequilíbrio do Nordeste em relação ao resto ao país. Com as bandeiras, o candidato sugere que o Governo Federal possa corrigir as desigualdades com políticas de créditos, inovação tecnológica, capacitação profissional, logística diferenciada e agregação de valores aos produtos que são potencialmente mais importantes no Nordeste.
Na opinião de Rogério Marinho, essas ações podem contribuir significativamente com a região. “Com essas mudanças, daqui a 10 ou 12 anos o Nordeste pode estar no mesmo patamar das demais regiões do país”, acredita. Uma dessas melhorias, citadas pelo candidato, foi a chegada da água em parte da região, com a transposição do Rio São Francisco.
A jornalista Micarla de Sousa questionou o candidato se ele acha que o presidente da República, Jair Bolsonaro, é a melhor opção para o Brasil. Sem titubear, Rogério Marinho respondeu sim, porém que o país está tendo um choque com um presidente que fala a verdade. “Presidente Bolsonaro é tosco, é mais duro do que deveria, mas fala a verdade”, afirmou acrescentando que “se não houvesse outro motivo para votar no presidente, basta saber de que lado estão os criminosos do RN: todos contra Bolsonaro”.
Sobre sua candidatura ao Senado Federal, Rogério diz que se sente preparado em função da experiência política dos últimos anos e acredita que Carlos Eduardo Alves está desequilibrado. “Ele está vendo claramente os sinais de que vai perder a eleição e no alto de sua arrogância ele não consegue se sentir confortável com isso”, disse.
A rodada de entrevistas do Sistema Ponta Negra de Comunicação com os senadores na tv, no Jornal do Dia, a partir das 13h40, com a jornalista Micarla de Sousa, prossegue até o dia 12 de setembro, excluindo finais de semana e feriados. Nesta quarta-feira (31) o entrevistado será Rafael Motta (PSB).
