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Vigilante acusado de abuso sexual tem processo arquivado

Foto: Reprodução/YouTube TV Ponta Negra

A Justiça do Rio Grande do Norte arquivou o processo contra o vigilante José Marques Ribeiro, por suposta prática de estupro de vulnerável contra um bebê de 10 meses no Hospital Universitário Onofre Lopes, em Natal. O caso foi registrado no dia 10 de novembro de 2023.

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“Foi um momento muito constrangedor”, classificou José Marques a situação vivida no ano passado.

O vigilante estava no HUOL juntamente com sua mulher, acompanhando o filho do casal, um bebê de 11 meses que estava internado na unidade hospitalar. A mãe de um outro bebê, que estava internado na mesma enfermaria, pediu ao vigilante para olhar o filho por alguns instantes para buscar água. Ao retornar, a mulher relatou ter flagrado José em ato suspeito de violência sexual de vulnerável.

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José foi autuado e preso em flagrante pela Polícia Militar do Rio Grande do Norte, após o chamado do hospital, e levado ao plantão de Atendimento a Grupos de Vulneráveis da Polícia Civil.

O vigilante ficou cinco dias preso na Penitenciária Estadual de Parnamirim (PEP) e sempre negou a acusação.

Na época, o próprio hospital chegou a emitir um laudo constatando que foi encontrado material semelhante a esperma na criança. Posteriormente, um laudo do Instituto Técnico e Científico de Perícia (ITEP-RN) constatou que o teste de PSA confirmou que o exame para esperma teria dado negativo.

Hoje em dia, o vigilante fala que se manteve confiante em Deus para superar a situação. “Fiquei confuso, mas perante Deus, confiante, porque nada daquilo que estavam me acusando era verdade”, afirma.

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Ele revela que, em decorrência do trauma sofrido, ainda se sente inseguro em se aproximar das mulheres e, principalmente, de crianças. “Tenho medo de chegar próximo. Principalmente de criança e mulher. Por exemplo: eu vou no ônibus, se sentar uma mulher perto de mim, eu já fico nervoso. Eu levanto, fico em pé. Um dia a gente supera”, detalha.

Quanto à mãe da criança que fez as acusações, ele diz que a perdoa e entende que ela estava apenas defendendo o filho. “Eu perdoo de coração porque eu sei da parte dela, em defender o filho dela”, afirma.

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