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“Não tiraram só a vida da minha filha, como também a minha”, diz mãe de Pollyana

Foto: Reprodução

Gilvanete Fernandes sofre até hoje a perda da filha. Dois anos se passaram e as lembranças persistem na memória. Pollyana Natalusca foi assassinada na manhã do dia 18 de maio de 2021. “Não só tiraram a vida dela, como a minha. Todo dia eu tenho que ter um novo começo”, disse Gilvanete, emocionada.

Dois meses depois do crime, a polícia prendeu três suspeitos de envolvimento, entre eles João Paulo Rocha, apontado pela polícia como o autor do disparo que matou a jovem. Meses depois, o suspeito ganhou o direito de responder em liberdade. Mas essa semana, João Paulo acabou preso novamente.

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Gilvanete ainda disse, em entrevista exclusiva ao Patrulha da Cidade, que precisou mudar de endereço quatro vezes, pois sempre via carros estranhos na porta, como também aconteceu de dois homens desconhecidos a procurarem em uma moto. “Eu não tenho paz, passa muita coisa ruim na minha cabeça, é muita tristeza”, lamentou a mãe de Pollyana.

Palloma Natalusca, irmã da empresária Pollyana Natalusca, também deu uma entrevista exclusiva ao Patrulha da Cidade e afirmou que “jamais ia fazer isso com minha irmã. Não faço a mínima ideia de quem mandou fazer isso”.

Elizângela, irmã adotiva de Paloma, também deu uma entrevista e disse que até hoje Paloma e o marido nunca avisaram da morte de Pollyana. “Nem Paloma nem o Luciano me ligaram para comunicar o falecimento. Pollyana era uma menina meiga, brincalhona e estava muito feliz, infelizmente isso veio a acontecer”.

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EXCLUSIVO CASO POLLYANA: Irmã nega que tenha sido mandante de crime

Disputa por herança pode ter motivado o crime

As investigações da DHPP, apontaram que o assassinato de Poliana foi motivado por uma disputa por herança, avaliada em aproximadamente R$ 2 milhões de reais. Segundo a polícia, a mandante seria uma irmã adotiva que não aceitava a partilha dos bens e que acabou sendo presa, junto com o marido

Entre os bens, estavam dois apartamentos na Zona Sul de Natal, uma casa em Extremoz, além de 15 lotes para granja também no mesmo município. Casas e prédios comerciais faziam parte da herança. Um ano ano e nove meses após o assassinato, os suspeitos aguardam julgamento em liberdade.

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Produção: Bruno Rocha, TV Ponta Negra

Link ao vivo: Ranilson Oliveira

Patrulha da Cidade

 

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