A procuradoria-Geral da República (PGR) defendeu no Supremo Tribunal Federal (STF) que não há indícios suficientes para investigar o presidente Jair Bolsonaro (PL) no inquérito que apura suspeitas de ilegalidades no repasse de verbas no Ministério da Educação. O documento é assinado pela vice-procuradora-geral da República, Lindôra Araújo.
O documento foi enviado à Corte após um pedido de manifestação feito pela relatora, ministra Cármen Lúcia, em 24 de março. A ministra também autorizou que o ex-ministro da Educação Milton Ribeiro fosse investigado no inquérito.
O inquérito foi um pedido da procuradoria-geral da República para investigar supostos favorecimentos de repasses do MEC a municípios indicados pelos pastores Arilton Moura e Gilmar Santos.
Fonte: SBT News