“Ele está afastado desde o ano passado (do trabalho)”, é o que alega a defesa do servidor do Tribunal de Justiça, João Batista Carvalho Neto, suspeito de matar a psicóloga Fabiana Maia Veras, de 42 anos, em Assu (RN), na quarta-feira (24). O acusado estaria afastado do trabalho devido a laudos psiquiátricos de “incapacidade mental”, segundo informações do André Dantas, advogado do acusado, para a repórter Gislaine Azevedo, da TV Ponta Negra (SBT), na quarta-feira (24).
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“Isso não é uma arguição, um álibe de defesa (o afastamento), existe comprovadamente atestados que demonstram sua incapacidade mental, e que será apresentado no momento adequado”, afirmou o advogado.
De acordo com a polícia, supostamente a principal motivação do crime seria para obter informações sobre a ex-namorada, que é amiga da vítima. João Batista Carvalho Neto, 41 anos, foi preso em flagrante na quarta-feira (24) por policiais civis da 97ª Delegacia de Polícia de Assú (97ª DP), da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) e do Núcleo de Investigação Qualificada (NIQ) como principal suspeito do crime. Ele foi detido em Natal à tarde e encaminhado para Assú à noite.
